Afinal, tudo na vida chega a um ponto de estabilidade. Pelo menos, assim parece. Também esta louca mudança da vida mundana para a universitária chegou a um ponto não rotineiro, mas estável. Embora não haja já a roda-viva de constante mudança, a roda-viva da pressão e actividade constantes deste novo capítulo mantém-se de pedra e cal. Quem nunca foi universitário, não sabe como é sê-lo. De tal forma, que a descrição que pretendia aqui fazer daquilo que é, se torna, a bem dizer, impossível.
Nunca imaginei, antes de me misturar nesta selva, que iria ter saudades de pessoas logo no Natal. Não pensei que iria por esta altura ter tamanho respeito pela Praxe, e achego aos meus doutores (ainda que muitos deles talvez não o saibam). Um dia sem a praxe de manhã já não parece um dia normal. E por muito que por vezes custe, a verdade é que os intuitos da praxe acabam mesmo por se alcançar. A união existe, o respeito existe, a aceitação de regras cresceu finalmente, e o orgulho e paixão pelo curso são mesmo hiperbolizados em nós.
Por mais estranho que pareça, acho que até já às aulas me habituei. Já ganhei a força para me obrigar a estudar (quando sob pressão), e aos poucos vou-me habituando à carga sobre-humana que somos obrigados a carregar. Agora, férias; por pouco mais tempo, mas de férias. Aproveitar, porque depois… só no Verão. Bem hajam ;)
Final post...
ResponderEliminarDesta sequência de posts, não do blog.
ResponderEliminarahh xD
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